“Permaneça alerta: onde um homem caiu é exatamente onde qualquer outro pode cair. Força desprotegida é dupla fraqueza.” (Oswald Chambers) Todo mundo erra. E como eu lido com o erro dos outros? Talvez alguns dos maiores obstáculos ao desenvolvimento humano sejam a crítica, o boato, a depreciação. Toda crítica é destrutiva. Quem ama admoesta. É diferente. Crimes implicam em que seja feita justiça. Mas, quando a questão é pessoal, eu digo: ‘perdoei, mas não quero ver nunca mais’. À frente, pode não haver a mesma amizade, mas não devo guardar rancor: isso adoece. Julgar também é erro. Sou implacável com os outros? Ou deixo pra lá? Depende de quanto perdi, do quanto fui ofendido, de quanto doeu? Assumo culpa que não é minha? Tento esquecer? Perdoar não é esquecer. Se fosse, pediria agora amnésia instantânea. E os meus erros, hein? Se acho que estou de pé, posso ter uma queda pior do que o outro. Perdoar é lembrar sem sentir dor. Você não consegue sozinho? Nem eu. Perdão que cura só pode ser conseguido através da graça dAquele que perdoou o imperdoável: Jesus. (de Jairo Larozza) |
Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.
sexta-feira, 16 de março de 2012
PERDOAR NÃO É ESQUECER...
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